Está sendo muito engraçada a leitura desse livro pois ele utiliza uma linguagem muito regional. Regional do sertão nordestino. Daí me deparo com frases estranhas que não consigo compreender mas quando falo a frase para minha mãe ela diz naturalmente: Como vc não entendeu? Ela quiz dizer isso e isso. Isso porque minha mãe nasceu no sertão nordestino passando infância e adolescência lá.
A obra é profundamente realista, seus personagens saltam o papel. Seu drama expõe a luta secular de um povo contra a miséria e a seca.
Esse livro foi o primeiro de Raquel de Queiroz e ela tinha apenas vinte anos quando escreveu. Formada em magistério. A professorinha encantou a todos prjetando-se na vida literária do país com um romance de fundo social.
Estou ainda na página sessenta. O livro é pequeno. Já, já eu termino. Mas o que tem me chamado atenção além da linguagem é o fato de o livro ser de 140 pgs e dessas 30 foram direcionadas para comentários possitivos e imagens da seca do sertão.
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